A capital mineira tem muita coisa boa a oferecer, não é mesmo? Desde os próprios mineiros que são um amorzin só, até as comidas maravilhosas e, como não pode faltar, noites super animadas. Mas pra onde ir? O que fazer? Se você for do tipo que gosta de sentar ( ͡° ͜ʖ ͡°), veja abaixo a relação dos melhores bares LGBT em Belo Horizonte.
O Yanã Bar foi totalmente idealizado e construído por mulheres. Todo mesmo! Suas sócias contrataram apenas mulheres desde a fase de obras até a equipe atual da casa, formada por lésbicas e mulheres trans. Não se trata de um bar exclusivo para mulheres, todos são bem vindos! Suas sócias entendem o Yanã como um espaço cultural de resistência feminista e LGBT, que conta com apresentações musicais de gêneros diversos (não é só MPB), karaokê, exposições, danças e saraus, além de ótimos drinks e comidinhas.
Um lugar pra você dar o seu nome e mostrar pra que veio. Conhecido pelas noites de karaokê (concorridíssimo) em um ambiente próximo ao que seria uma pista de dança. O público tem uma energia boa, canta junto, se elogia… O espaço não é muito grande e costuma ficar cheio, mas nada absurdo. Além disso, possui um ambiente externo, onde dá pra esperar sua vez na fila e dar uma respirada.
Tem um estilo mais vintage e “arrumadinho”, mas também tem mesas na calçada, quase que uma tradição mineira. Fica bem cheio, então recomenda-se chegar cedo se quiser sentar. É bem reconhecido pelos seus drinks, que podem ser ajustados conforme o gosto do cliente. Entre os mais pedidos está o Demônio (vodka, limão, capeta, mel e canela em pau). Por conta da pandemia está funcionando temporariamente junto ao bar Santeria (abaixo).
Do mesmo casal de donos do Bombshell, e praticamente na mesma esquina, o Santeria também tem uma decoração bem elaborada, com caveiras e santos espalhados pelas paredes. A inspiração no candomblé transparece nos nomes dos drinks e pratos da casa, como o “ebó de frango”, por exemplo. Tem uma grande variedade de cachaças coloridas expostas na vitrine.
No mesmo estilo bem decorado, moderninho e aconchegante, o Nicho Local Bar recebe públicos diversos e conta com um cardápio cheio de drinks, porções e sanduíches diferentes. Além do interior, que é uma graça, possui mesas na calçada, que frequentemente se encontra cheia de gente.
Inspirado em Paraty, no Rio de Janeiro, sua arquitetura tem um estilo mais rústico, como as construções presentes na cidade. Frequentado majoritariamente por mulheres, o bar conta com shows de MPB, seguidos por DJs e possui dois ambientes: uma área externa com mesas e um fechado, onde acontecem os shows e a pista de dança.
Famoso pelos petiscos e pratos mineiros saborosos e bem servidos, como o bolinho de arroz com jiló, que faz a alegria até de quem não gosta da fruta (acabo de descobrir que jiló é fruta e estou passada). Além das comidinhas, possui bons drinks, com destaque para os mojitos. O Estabelecimento é o quintal de uma casa, com algumas árvores em meio às mesas e cadeiras de diversos estilos, um ambiente bem simples e agradável.
Um bar que vive lotado, apesar de não ser tão difícil assim, mas o seu público toma conta da calçada e da rua também. O bar funciona em um antigo imóvel de esquina e a 200 metros dali está a cervejaria Viela, que o abastece com diversos tipos da bebida (que não me arrisco a detalhar, pois não entendo nada). Possui preços bastante convidativos e é uma ótima opção pra quem curte chopes e cervejas artesanais.
É residencial, é centro comercial, é ponto de encontro… o Maletta tem de tudo um pouco. Durante o dia ali funcionam sebos, costureiras, papelarias, brechós e restaurantes. Já a noite os bares tomam conta (alguns dos estabelecimentos apenas se transformam em bares) e tem pra todo gosto dos mais simples até os mais “gourmetizados”.
Seguindo a linha do Maletta, o Mercado Novo é outro local que reúne serviços diversos, comércios e, obviamente, bares e restaurantes. O mercado é da década de 60 e de novo ele só tem o nome e alguns inquilinos que começaram a ocupá-lo nos últimos anos em meio ao processo de revitalização. Ali você consegue almoçar, jantar ou petiscar muito bem, fazer um brunch ou tomar um café no meio da tarde, se deliciar com diversos drinks, cervejas e chopes artesanais.
Não existe necessariamente um bairro LGBT em Belo Horizonte, mas boa parte dos bares, baladas (entre outros) ficam próximos ao centro da cidade, na região delimitada pela Avenida do Contorno.
O Edifício Maletta, assim como o Bar da Cácia e o Villa Paraty ficam mais ao centro. O Bombshell, o Santeria e o Café com Letras ficam na Savassi, bairro popularmente conhecido pela grande variedade de bares e restaurantes de todos os tipos. Próximo dali está o Estabelecimento, no bairro Serra, a 7 minutos do centro. Já o Yanã fica no bairro de Santa Efigênia, a cerca de 10 minutos do centro. E, um pouquinho mais distante está o Santa Bar, no bairro de Santa Tereza, a aproximadamente 15 minutos do centro.
Foto: Bombshell Bar | Élcio Paraíso/Bendita
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